Os gregos não se consideravam parte integrante de uma nação, mas membros de uma cidade-Estado. Em 500 a.C., a Grécia estava dividida em vários pequenos Estados. O menos deles tinha apenas algumas milhas de extensão. O maior, a Àtica, levava dois dias para ser percorrido a pé.
Por volta de 800 a.C., quem governava as pequenas cidades eram os aristocratas. Mas a medida que as cidades cresciam, os mercadores tornavam-se mais ricos, clamando participação do governo. Os lavradores também queriam efetuar mudanças. Enquanto a população crescia, a terra escasseava. Muitos lavradores tiveram que emigrar, outros contrairam dívidas e alguns até venderam a si próprios como escravos.
Entre os anos 700 e 600 a.C., houve revoluções em alguns Estados e o povo ajudou tiranos a tomar o poder. Em outros, um alto magistrado, ou funcionário público, foi designado para elaborar novas leis. Gradualmente, o direito de participação no governo estendeu-se a mais pessoas. Por volta de 500 a.C., em alguns Estados, só os cidadões de sexo masculino e donos de terra podiam votar. Em outros, o direito foi extensivo a todos os cidadãos homens.
Fonte: Povos do Passado, Editora Melhoramentos.
Postado por Paulo Sérgio
"PENSAR O PASSADO PARA COMPREENDER O PRESENTE E PREPARAR O FUTURO"(Heródoto) Nosso objetivo é compartilhar informações e curiosidades sobre esse misterioso mundo da Mitologia Grega. As chamadas "Divindades do Olimpo" não encontram mais um único adorador entre os mortais. Já não pertencem mais a área da Teologia, mas sim á literatura e ao bom gosto.E aí permanecerão, pois se encontram tão profundamente conectadas ao que há de melhor na poesia e na arte,que jamais cairão no esquecimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário